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  • Morrer por ser preciso...

    sexta-feira, 13 de março de 2009

    Ninguém disse que os dias eram nossos
    Ninguém prometeu nada
    Fui eu que julguei que podia arrancar sempre
    Mais uma madrugada

    Ninguém disse que o riso nos pertence
    Ninguém prometeu nada
    Fui eu que julguei que podia arrancar sempre
    Mais uma gargalhada

    E deixar-me devorar pelos sentidos
    E rasgar-me do mais fundo que há em mim
    Emaranhar-me no mundo
    E morrer por ser preciso
    Nunca por chegar ao fim...

    Mafalda veiga 


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